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Mostrando postagens de novembro, 2024

A ABRHAGI no Japão

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Na última terça-feira, 5 de novembro, os Acadêmicos Fábio Tucci Farah e Mariana de Assis Viana Mansur foram recebidos em audiência por Dom Peter Nakamura, Arcebispo de Nagasaki, Japão. Na reunião, Farah apresentou sua investigação sobre a história do cristianismo na Terra do Sol Nascente, onde visitou igrejas de norte a sul. O resultado será apresentado na obra inédita “Jesus Cristo no Japão”, com apresentação de Dom Peter Nakamura e do jornalista Silvonei José Protz, da Rádio Vaticano - Vatican News, língua portuguesa. “Rezo para que você prepare um livro maravilhoso para nos dar esperança e apoiar nossa fé”, desejou o Arcebispo de Nagasaki. Ocupante da Cadeira nº 34 da Academia Brasileira de Hagiologia, Farah ainda se comprometeu a tornar os mártires de Nagasaki mais conhecidos por seus conterrâneos. E enfatizou a importância da história da Igreja católica no Japão para os cristãos do Brasil e de todo o mundo: “Mais do que contar a história da Igreja no Japão, essa futura obra pr

6 de novembro Bem-aventurada Bárbara Maix, Virgem (1818-1873)

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A Bem-aventurada Bárbara Maix nasceu e foi batizada aos 27 de junho de 1818, em Viena, Áustria. Transcorreu sua infância no aconchego familiar, sustentada pela fortaleza e viva esperança dos pais, que superaram anos de angústia, marcados pela pobreza, doenças e morte de diversos filhos pequenos. Ainda adolescente, já palpitava em seu coração o chamado de Jesus: “Funda a Congregação de Minha Mãe”. A 8 de maio de 1843, deu início a uma vida em comunidade, animada de espírito missionário. Devido a uma perseguição religiosa na Europa, deixou Viena, e partiu com destino à América do Norte. Mas a espera de 30 dias no porto de Hamburgo mudou o seu destino, e partiu para o Brasil. Após 52 dias de viagem, chegaram “sem dinheiro, sem conhecer ninguém, sem conhecer a língua, com muita fome, mas cheias de confiança em Deus e em Nossa Senhora”. Acolhidas pelo Bispo do Rio de Janeiro, Dom Manuel do Monte Rodrigues de Araújo, aos 8 de maio de 1849, celebraram a profissão religiosa. A missão de Ma

5 de novembro Bem-aventurado Mariano da la Mata Aparício, Presbítero (1905-1983)

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O Bem-aventurado Mariano da la Mata Aparício, nasceu em Palência, na Espanha, em 31 de dezembro de 1905, no seio de uma família profundamente cristã. Seguindo o exemplo dos seus três irmãos, o jovem Mariano seguiu a vocação religiosa e sacerdotal, na Ordem de Santo Agostinho. Veio ainda jovem para o Brasil, em 1931, um ano após sua ordenação, e aqui permaneceu por mais de 50 anos. Aportou em Taquaritinga - São Paulo, e começou a trabalhar como vigário da paróquia e capelão do colégio das Irmãs Agostinianas Missionárias. Foi designado depois para São José do Rio Preto e, finalmente, transferido para São Paulo.   Padre Mariano tinha um caráter firme, mas era generoso, espontâneo, desapegado e sensível diante da dor. Em todas as suas atividades e serviços sempre deixou um vestígio de bondade. Era um mensageiro do amor, sempre disposto para levar aos doentes o sacramento da Unção dos Enfermos, o conforto de sua presença amiga e uma palavra portadora de esperança.   Amava a natureza

ABERTURA DE CONCORRÊNCIA PARA PREENCHIMENTO DE 2 (DUAS) CADEIRAS VAGAS NA ABRHAGI

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O Presidente da Academia Brasileira de Hagiologia - ABRHAGI - no uso de suas atribuições estatutárias, torna pública a abertura de concorrência para o preenchimento, por meio de eleição, de 2 (duas) cadeiras vagas neste sodalício:   ·          Cadeira nº 1, Patronesse: Nossa Senhora de Guadalupe, ·          Cadeira nº 15, Patronesse: Nossa Senhora do Rosário. As inscrições estarão abertas a partir da data da publicação deste Edital até 8 de dezembro de 2024.               Para efetuarem sua inscrição, os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos, previstos no Art. 8º do Estatuto da ABRHAGI: 1.       Carta dirigida ao Presidente solicitando inscrição como candidato às cadeiras vagas; 2.       Apresentar Curriculum Vitae e/ou Lattes com lista de publicações de que seja autor, coautor, colaborador, organizador, tradutor ou editor, notadamente relacionadas com os objetivos da Academia, podendo suas cópias serem exigidas para ulterior comprovação; 3.       Envia

1º de novembro Todos os Santos

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No princípio, a Bíblia reservou a Deus o título de “Santo”, palavra que tinha então um significado muito próximo ao de “sagrado”: Deus é o “Outro”, tão transcendente e tão longínquo que o homem não pode pensar em participar da sua vida. Diante de sua santidade (cf Gn 28,10-19, 1Sm 6,13-21; 2Sm 6,1-10) o homem não pode deixar de ter respeito e temor (cf Ex 3,1-6; Gn 15,12). Numa religião de salvação como a de Israel, Deus devia comunicar a sua santidade ao povo (cf Is 12,6; 29,19-23; 30,11-15; 31,1-3), o qual se torna também “outro”, manifestando em sua vida cotidiana, e sobretudo em seu culto, um comportamento diferente do de outros povos (Lv 19,1-37; 21,1-23; Ap 4,1-11). Mas para efetuar essa santidade a que Deus o chamava, o povo eleito tinha apenas meios legais e práticas de purificação exterior. Os homens mais esforçados tomaram logo consciência da insuficiência de tais meios e procuraram a “pureza de coração”, capaz de fazê-los participantes da vida de Deus (cf Is 6,1-7; SI 14;